Em certos dias desejo ser menos passional e devido a isso, menos inconstante. Aquela história de alma gêmea ainda mexe com minha cabeça, fico sem saber se isso é real ou não... Mas se eu disser que já não sinto nada estarei mentindo. Para mim o tudo é o tudo e o nada é o nada, meio termo não é comigo. Essa maneira volúvel de ser mata e às vezes isso dói. Depois de tantas quedas me mantive sempre vulnerável, é impressionante como eu sempre me comporto de maneira contrária ao normal. Não me fortaleço, só me vulnerabilizo. Acho que é minha vida excessiva, que me faz viver nessa falta de estabilidade. Como sempre excessiva. Já não me importo tanto com minhas feridas, mas também não estou dispostas a perpetuá-las.
Não sei porque, mas minha dor sempre me inspira...
Sobre...
Sou cheia de excessos por natureza, não parece pois me camuflo atrás dessa minha montanha de discrição e simplesmente não sou nada disso... Talvez por ser excessivamente cautelosa... Vivo no meu mundo com a mente cheia de excessos. Amo, amo, amo o mar, céu, cabelos, cores, leis, letras, músicas, filmes, cheiros, toques, distrações, risos e até minhas lágrimas... Só que, por Deus, sou tão excessiva que às vezes odeio tudo isso! Aah, não parece mas não sou nem um pouco normal! Essa minha montanha de discrição, me faz ser uma atriz, capaz de persuadir todos de uma coisa que não sou! Não tenho nada de discreta, sensata e nem calma! Nem santa! Nem tão sagaz! Sou lasciva, bem devassa nos meus sonhos... Beeeeeem excessiva! Ultrapasso os limites ordinários... Os meus limites ordinários, os seus, os deles e por aí... Vai!
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